Há cinco anos, o engenheiro sueco Stefan Nilsson, 42 anos, desembarcou na capital paulista com a esposa, um filho recém-nascido, duas cafeteiras Nespresso e 400 cápsulas de café. Chegava ao País com um plano ambicioso de abrir o mercado latino-americano para a empresa de máquinas de café gourmet. Ser bem-sucedido nessa missão era uma questão de honra após três anos tentando convencer a matriz da Nespresso, na Suíça, a inaugurar uma operação em São Paulo.
Conversa pra Boi dormir…Tem vários Engenheiros desempregados no Brasil em todas as áreas. O RH brasileiro é horrível e as empresas gananciosas.