Quem tem o melhor serviço? Qual a melhor tecnologia? A melhor distribuição? Quem é, enfim, o melhor entre os melhores? Essas questões são constantes no mundo dos negócios. A linguagem do dia a dia é tomada de empréstimo de campos como o esporte e a guerra, onde o confronto se estrutura com um vencedor e um perdedor (ou vários). “Isso dá drama e emoção aos negócios e à competição. Mas é enganador”, diz a pesquisadora Joan Magretta, ligada à Escola de Negócios Harvard.